terça-feira, 2 de maio de 2023

Ruínas de Roma: Termas de Diocleciano (Ano 306) 🌍🏰📚

 

Ruínas de Roma:
Termas de Diocleciano
Anos: 298 e 306

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Termas de Diocleciano (em latim: Thermae Diocletiani) eram termas da Roma Antiga construídas pelo imperador Maximiano entre 298 e 306 em homenagem ao co-imperador Diocleciano. O projeto foi encomendado quando ele retornou da África no outono de 298 e continuou após a abdicação dos dois já no reinado de Constâncio Cloro, o pai de Constantino. Atualmente o espaço é ocupado por duas igrejas — Santa Maria degli Angeli e dei Martiri e San Bernardo alle Terme — e por uma parte da coleção do Museo Nazionale Romano.


As termas ocupavam um terreno elevado no cume nordeste do Viminal, a menor das sete colinas de Roma, vizinho do áger da Muralha Serviana, e era utilizado pela população que residia no próprio Viminal, no Quirinal e no Esquilino. A "Quadriga Pisoniana" (em latim: Quadrigae Pisonis), um monumento do século II com vários relevos, algumas residências e um relevo representando o Templo de Quirino ("Relevo de Don Hartwig") ficavam no local, mas foram demolidos para a construção das termas. O suprimento de água vinha da Água Márcia, um aqueduto do começo do século II, e, possivelmente, pela Água Antoniniana, cuja função original era suprir as Termas de Caracala a partir do começo do século III.


O complexo foi reformado e permaneceu em uso até o cerco de Roma em 537, quando os aquedutos romanos foram cortados por ordem do rei ostrogodo Vitiges.


Na década de 1560, o papa Pio IV ordenou a construção de uma basílica em parte do complexo para comemorar os mártires, que, segundo a lenda, morreram durante sua construção, Santa Maria degli Angeli e dei Martiri. Para cuidar dela, ele designou um capítulo cartuxo. Michelangelo recebeu a incumbência de projetar a igreja e ele utilizou as estruturas dos antigos tepidário e frigidário.


Partes da estrutura ainda são ocupadas pela basílica de Santa Maria degli Angeli e dei Martiri e pela igreja de San Bernardo alle Terme. O edifício também abriga uma parte da coleção do Museo Nazionale Romano. Uma das salas octogonais serviu como planetário entre 1928 até a década de 1980. O museu fica localizado no que é conhecido como "Claustro de Michelangelo" e em outros edifícios que eram parte do mosteiro cartuxo, além de várias salas ao sul da palestra oriental.






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