terça-feira, 22 de agosto de 2023

Maravilhas do mundo antigo: Os Jardins Suspensos da Babilónia (Será que existiu?) imagens ilustrativas 🌍


Maravilhas do mundo antigo: 
Os Jardins Suspensos da Babilónia 
(Será que realmente existiu?) 
imagens ilustrativas

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Os Jardins Suspensos da Babilônia são uma das sete maravilhas do mundo antigo. É, talvez, uma das maravilhas relatadas sobre a qual menos se sabe. Muito se especula sobre suas possíveis formas e dimensões, mas nenhuma descrição detalhada ou vestígio arqueológico foi encontrado, exceto um poço fora do comum que parece ter sido usado para bombear água.


Tradicionalmente, acredita-se que tenha sido construído na antiga cidade da Babilônia, próximo de onde atualmente se localiza a cidade de Hila, no Iraque. Nas obras de Josefo, encontram-se citações ao sacerdote babilônico Beroso, que teria escrito em aproximadamente 290 a.C. que os jardins suspensos eram obra do rei neobabilônico Nabucodonosor II, que governou entre 605 e 562 a.C. Não há textos babilônicos existentes que mencionem os jardins e tampouco foram encontradas evidências arqueológicas na Babilônia que comprovassem sua existência.


Em virtude da falta de evidências, tem sido sugerido que os Jardins Suspensos são puramente míticos, e que as descrições encontradas nos escritos gregos e romanos antigos (incluindo Estrabão, Diodoro Sículo e Quinto Cúrcio Rufo) representam apenas um ideal romântico de um jardim oriental. Se ele de fato existiu, foi destruído em algum momento após o século I.


Alternativamente, o jardim original pode ter sido, na verdade, um bem documentado que o rei assírio Senaqueribe (r. 704–681 a.C.) construiu em sua capital, Nínive, sobre o rio Tigre, próximo da cidade de Moçul.


No que tangem a textos antigos, os Jardins Suspensos da Babilônia foram descritos pela primeira vez por Beroso, sacerdote de Marduk, que escreveu aproximadamente em 290 a.C., embora seus livros sejam conhecidos apenas por citações de autores posteriores (como por exemplo, Flávio Josefo). Há cinco principais escritores (incluindo Beroso) cujas descrições da Babilônia ainda existem em algum formato hoje. Estes escritores se preocuparam principalmente em descrever o tamanho dos jardins, por que e como foram construídos e como eram irrigados.


Até o momento, nenhuma evidência arqueológica dos jardins foi encontrado na Babilônia. Porém, é possível que as evidências estejam soterradas abaixo do rio Eufrates, no entanto, por questões de segurança, o rio ainda não pode ser escavado.


Na época de Nabucodonosor II, o rio corria a leste de sua posição atual, e pouco se sabe sobre a parte ocidental da Babilônia. Rollinger sugeriu que Beroso atribuiu a construção dos jardins a Nabucodonosor, na verdade, apenas por razões políticas, e que ele havia adotado a lenda de outro lugar.


Recentemente foi descoberto um vasto sistema de aquedutos com inscrições de Senaqueribe, que Dalley propõe terem sido parte de uma série de 50 milhas (80 km) de canais, barragens e aquedutos utilizados para transportar água para Nínive, usando bombas de parafuso para elevá-la até os jardins.


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